Teriam as rosas qualquer compromisso conosco?
Brotariam elas para fazer brindar o nosso dia?
Não somos nós que as arrancamos?
Brilha o sol em suas pétalas como testemunha
Perdeu-se o brilho do reflexo
Quando seu talo sem raiz é tomado por uma mão
Há um jardim agora estéril
Para povoar de rosas o corredor do salão
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Leo, a mesma intensidade que há nas crõnicas, encontro neste poema maravilhoso! Me lembrou Clarice, no pensamento despido de traços rebuscados, mas lúcido e autêntico. Parabéns! E..quero ler mais... Abs!
ResponderExcluirObrigado Maria Luiza. Só tenho a agradecer por ter nesse poema lhe feito lembrar Clarice. Pode deixar que seu incentivo irá se reverter em novas poesias! Beijos!
ExcluirBelíssimo poema Leonard!
ResponderExcluirA beleza da rosa não sobrevive se arrancada de suas raízes.
Assim somos nós ,precisamos sempre voltar a ao abrigo do lar!
Abraços
Suely Sette
Obrigado Suely Sette. É verdade devemos fincar nossas raízes e lembrar de onde viemos, para não perdemos nossa identidade! Obrigado pela visita mais uma vez! Beijo!
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